E quase sem perceber
Mil momentos vivenciei
Sem registros marcados do passado
Fantasmas futuros projetei
Na esperança vã
De que ficassem calados
Não sei
A quanto tempo sei
Que sou o que sou
E o que serei
Amei, sorri, chorei
E agora, visitando as estações em que parei
Percebo:
Eu nada sei."
(Por Ayla Dresch)