segunda-feira, 18 de março de 2013

Nick & Norah's Infinite Playlist - Crítica


















O filme, produzido em 2008, tem como diretor Peter Sollet; e Michael Cera e Kat Dennings interpretando os protagonistas. [...]
Escrito por Lorene Scafaria, é baseado no romance de mesmo nome de Rachel Cohn e David Levithan.
Se eu tivesse que usar uma só palavra para descrever este filme, com certeza seria "fofo". Muito, muito, muito fofo!

A história se passa em uma noite em New York, em uma divertida caça à misteriosa banda "Where's Fluffy?" e à amiga louca, bêbada e carente de Norah que se perde pela cidade. 
Tudo começa quando Norah pede à Nick que seja seu namorado por "cinco minutos". A partir dai começa a busca que aos poucos se transforma em uma escalada inicialmente frustrada rumo a um amor inocente e puro, apadrinhado pelos amigos gays mais legais do mundo.

Adorei o filme, e discordo de quem não gostou por achar superficial demais. Como não ser superficial? Tudo se passa em uma única noite, que se torna quase simbólica, uma alusão à muitos momentos juntos que em filmes dentro de uma faixa de tempo mais longa, seriam apenas mais espaçados, embora talvez acontecessem em quantidade  muito menor.

Ambos tinham romances que os faziam mal, mas Norah já era apaixonada por Nick muito antes de o conhecer. Ela se apaixonou através dos CD's que ele gravava para a maliciosa ex-namorada, que, coincidentemente, conhecia e convivia diariamente com Norah. 

É super leve e divertido, bonitinho ao ponto de arrancar de quem assiste falas como "ai que amor" o tempo todo. 

O único ponto negativo, a meu ver, é que Michael Cera, que é um ótimo ator, está sendo frequentemente desperdiçado praticamente repetindo o personagem em quase todos os seus trabalhos.

Apesar disto, ele esbanja talento e simpatia!